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Hospital Galileo, há 14 anos salvando vidas!

Dia 11 de fevereiro é dia de celebrar o aniversário do Hospital e Maternidade Galileo! Já são 14 anos de existência.

Desde 2008, os profissionais do Hospital Galileo trabalham incansavelmente, 24 horas por dia, sempre com o mesmo objetivo: salvar vidas, amenizar a dor e construir recomeços.

Temos muito orgulho da nossa missão e agradecemos a você que há mais de uma década confia nos nossos serviços.

Seguiremos juntos comemorando muitos aniversários 😉

Hospital Galileo.

O Hospital e Maternidade Galileo surgiu de uma oferta e de uma demanda. Uma oferta de bons profissionais na área de saúde, que buscavam um local único para trabalhar e que contasse com estrutura e suporte para realizar um atendimento diferenciado. Uma demanda de uma região que ansiava por um atendimento de excelência, investimento na área da saúde e profissionais que oferecessem tratamento humanizado.

Foi a partir daí que, em 1997, um conjunto de 50 médicos desenvolveu um projeto de uma instituição de saúde que aliava a tradição de profissionais renomados à última palavra em tecnologia. A região escolhida foi entre as cidades de Valinhos e Vinhedo que, privilegiada pela localização e poder aquisitivo, apresentava um panorama bastante favorável para o desenvolvimento da atividade médica.

Assim o projeto do Hospital foi aprimorado, sempre mantendo a filosofia de que por mais que a ciência caminhe a passos largos, os profissionais do hospital são seres humanos cuidando de seres humanos, e que a conduta de trabalho utilizada mudará muito significativamente a vida do outro.

Hoje, assim como as cidades de Valinhos e Vinhedo, o Hospital e Maternidade Galileo também está em crescimento e buscando cada vez mais servir bem à comunidade, sempre em sintonia com os avanços da Medicina, disponibilizando, o que existe de melhor dentro da área de saúde.

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Novembro Azul: conscientização sobre câncer de próstata agora (e ao longo de todo o ano)!

Nascido na Austrália em 2003, o movimento Novembro Azul é um verdadeiro marco, pois vem conseguindo difundir cada vez mais a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens (o primeiro é o câncer de pele não melanoma). Para se ter uma ideia de sua gravidade e letalidade, só no Brasil, a cada 38 minutos um homem morre devido ao câncer de próstata, conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Com certeza, nos últimos anos, você já ouviu muito a respeito do Novembro Azul e da luta contra esse tipo de câncer. Mas, você sabe o que é a próstata?

“O diagnóstico precoce é a melhor medida para o tratamento da doença”

Dra. Elaine Bronzatto, urologista do Hospital e Maternidade Galileo

Trata-se de uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha. Ela se localiza abaixo da bexiga e sua principal função, juntamente com as vesículas seminais, é produzir o esperma.

Quais são os sintomas do câncer de próstata?

Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:

• dor óssea;

• dores ao urinar;

• vontade de urinar com frequência;

• presença de sangue na urina e/ou no sêmen.

Segundo a urologista do Hospital e Maternidade Galileo, Dra. Elaine Bronzatto, o diagnóstico precoce é a melhor medida para o tratamento da doença. “Não existe prevenção para o câncer de próstata. A verdade é que 1 em cada 6 homens terá a doença. Assim, o que podemos fazer é uma prevenção dos cânceres em geral, por meio de uma alimentação adequada, prática de esportes, não fumar, cultivar hábitos saudáveis, entre outras medidas. Tudo isso  diminui os riscos dos cânceres. A campanha Novembro Azul é importante justamente por conscientizar sobre o diagnóstico precoce, que é melhor medida para o tratamento da doença”, afirma.

Ainda segundo a Dra. Elaine, o movimento Novembro Azul é fundamental também para vencer o tabu que envolve a realização do exame para detectar esse tipo de câncer. “Precisamos de mais campanhas falando sobre a importância da saúde masculina no geral, isso ajuda muito. Também precisamos aprender a encarar isso sem fazer piadinhas, saúde masculina é coisa séria”, comenta.

Quais são os fatores de risco?

•Histórico familiar de câncer de próstata

•Raça: homens negros

•Obesidade.

*O homem deve criar o hábito de consultar o urologista a partir da adolescência para prevenir doenças e receber orientações adequadas de saúde.

Além disso,  mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem esses fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico).

Aproximadamente 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal.

Em estágio inicial, qual o tratamento?

“Precisamos de mais campanhas falando sobre a importância da saúde masculina no geral, isso ajuda muito. Também precisamos aprender a encarar isso sem fazer piadinhas, saúde masculina é coisa séria”

Dra. Elaine Bronzatto, urologista do Hospital e Maternidade Galileo

Com a palavra, a Dra. Elaine Bronzatto. ”Depende muito das condições de saúde do homem, porém indicamos a cirurgia preferencialmente ou a radioterapia”, explica.

E se estiver em estágio avançado, as opções de tratamento podem incluir:

. Hormonioterapia.

. Hormonioterapia com quimioterapia.

. Hormonioterapia com radioterapia.

. Quimioterapia.

. Cirurgia para aliviar sintomas, como hemorragia ou obstrução urinária.

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Tumores cerebrais: o que são e como tratar?

Caracterizados pela presença e crescimento de células anormais no cérebro ou nas meninges – membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal – os tumores cerebrais podem afetar qualquer pessoa, independente de idade, raça ou gênero. Infelizmente, somente no Brasil, esse mal aflige mais de 11 mil pessoas a cada ano, conforme estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Já em esfera global, considerando todos os países do mundo, cerca de 2% dos casos de câncer são tumores cerebrais malignos.

Segundo o Neurocirurgião do Hospital e Maternidade Galileo, Dr. Mário Henrique Girão Faria, as causas desse mal ainda são alvo de muitos estudos. “Entende-se atualmente que essa doença é multifatorial, causada pelo somatório de várias alterações genéticas. Algumas dessas alterações são adquiridas durante a vida, por predisposição ou por exposição. Outras são hereditárias e estão presentes em algumas síndromes familiares associadas com esses tumores, como a Neurofibromatose”, comenta Dr. Mário Henrique.

Já os fatores que aumentam os riscos de tumores cerebrais são conhecidos e estão ligados à exposição à radiação. Profissionais que lidam com raios-X, pessoas que se submetem à radioterapia ou a exames com radiação excessiva são, portanto, mais suscetíveis. Aqueles que têm deficiência do sistema imunológico, em decorrência do uso de medicamentos imunossupressores ou infecção pelo vírus HIV também sofrem maior risco de contrair essa doença.

Muitos outros possíveis fatores de risco para o desenvolvimento desses tumores já foram estudados, mas até hoje não se confirmou sua relação com a doença, a exemplo de traumatismos na região da cabeça, exposição a substâncias químicas, entre elas alguns derivados do petróleo, agrotóxicos e tintas.

Da mesma forma, o consumo de aspartame, que é um tipo de adoçante artificial, a exposição excessiva ao celular e transformadores/cabos de alta tensão, que causam ondas eletromagnéticas, também não são fatores de risco comprovados. “Até o momento, não existem medidas definidas para a prevenção específica dos tumores cerebrais”, é o que afirma o Dr. Mário Henrique.

E os sintomas?

Um tumor cerebral pode causar muitos sintomas diferentes, que podem aparecer de forma súbita ou evoluir gradualmente, tanto nos casos cancerosos quanto nos não cancerosos. Os primeiros sintomas e a sua evolução dependem do tamanho do tumor, da velocidade de crescimento e da sua localização. Em algumas partes do cérebro, mesmo um tumor pequeno pode causar resultados catastróficos. Em outras partes, os tumores podem alcançar um tamanho relativamente grande antes de surgirem os sintomas. À medida que o tumor cresce, ele empurra e alonga, mas normalmente não destrói o tecido nervoso, o que pode compensar bem essas mudanças, impedindo o surgimento de sinais ou sintomas logo no início da doença.

Apesar de não existirem sintomas específicos que possam indicar a presença de tumores intracranianos, alguns merecem destaque:

• Dor de cabeça com sinais de alarme – não é qualquer dor de cabeça, mas sim uma dor nova, para quem nunca sente esse tipo de dor – mudança do tipo de dor, piora da intensidade, aumento da frequência ou quando a dor é fixa, aparecendo sempre no mesmo lugar.
• Crises convulsivas – principalmente quando o paciente apresenta a crise pela primeira vez ou não tinha recebido o diagnóstico de epilepsia antes.
• Alteração de funções neurológicas, que são chamados de déficits focais, quando há perda de força ou da sensibilidade nos membros, de visão ou de audição. Alterações da fala ou da capacidade intelectual, o que inclui compreensão, raciocínio, escrita, cálculo e reconhecimento de pessoas. Coordenação e equilíbrio ou mesmo mudança de comportamento (apatia, agitação ou agressividade) em relação ao padrão normal da pessoa.
• Ganho de peso súbito, produção de leite, parada da menstruação, entre outras alterações hormonais.

“A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar o tumor numa fase inicial e, assim, possibilita maior chance de tratamento. A partir do exame neurológico minucioso, os exames de imagem com Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética são os principais na investigação dessas doenças”
Dr. Mário Henrique Girão Faria, neurocirurgião do Hospital Galileo

E como funciona o tratamento?

O tratamento varia de acordo com o tipo de tumor, tamanho, localização, se ocorreu disseminação, além, é claro, das condições do paciente (idade e estado geral). Sempre que possível, indica-se a remoção cirúrgica do tumor, o que permite a descompressão das estruturas cerebrais, fornecendo material para análise sobre o tipo tumoral. Assim, a definição sobre os possíveis tratamentos adicionais mais adequados pode ser prescrita.

As modernas técnicas microneurociúrgicas permitem a abertura segura do crânio, com mínimos danos ao cérebro, favorecendo a remoção cirúrgica total ou mais abrangente possível para minimizar a chance de reaparecimento, protegendo as áreas mais sensíveis. Pode-se ainda utilizar modalidades acessórias para conseguir acessos por vias especiais, minimamente invasivas (endonasal) e de tamanho reduzido (biópsia estereotáxica), além de agregar diferentes tecnologias para aumentar a chance de retirar todo o tumor com os menores danos possíveis – cirurgia com o paciente acordado, aspiração ultrassônica, utilização de fluorescência transoperatória, aspiração ultrassônica e laser.

Infelizmente, muitos tumores são múltiplos ou crescem em zonas onde a completa extração é muito difícil ou mesmo impossível de ser realizada sem causar danos a estruturas vitais. Mesmo quando a cura é impossível, a cirurgia pode ser útil para reduzir o tamanho do tumor, aliviar os sintomas e permitir ao médico determinar se a realização de outro tipo de tratamento é justificada, como radioterapia ou quimioterapia – incluindo imunoterapia e drogas imunoguiadas.

Outra modalidade de tratamento, indicada em situações especiais, como nos casos de tumores pequenos e indolentes, lesões de difícil acesso, reincidência em pacientes com comorbidades é a Radiocirurgia. “Essa técnica não é, de fato, uma intervenção cirúrgica, visto que não requer nenhuma incisão. Emprega-se um feixe de radiação concentrada, podendo ser realizada através de raios gama, semelhante aos de radioterapia ou aceleradores lineares”, explica o Dr. Mário Henrique.

Para alguns casos específicos de tumores benignos de lento crescimento, somente o acompanhamento clínico através de exames de imagem e consultas periódicas pode ser uma opção válida, especialmente para pacientes que apresentam poucos ou nenhum sintoma.

E a medicação? Medicamentos à base de corticoides podem ser utilizados para controle do inchaço ao redor do tumor e devem ser prescritos em associação com protetores gástricos. O uso de anticonvulsivantes também pode ser uma boa opção.

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Cirurgia bariátrica, qual o momento certo de realizar esse procedimento?

A obesidade é uma doença que vem crescendo no Brasil com muita força nos últimos anos, prova disso é que mais da metade da população brasileira está acima do peso. É isso que revela a mais recente Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito por Telefone (Vigitel), encomendada pelo Ministério da Saúde.  Por isso, o número de pessoas que vêm buscando soluções efetivas para resolver esse problema, também vem aumentando na mesma proporção. Dentro desse contexto, as cirurgias bariátricas representam uma solução segura e bastante efetiva. 

É verdade que há diversas outras opções quando o assunto é busca pela perda de peso, mas, a cirurgia bariátrica, conhecida popularmente como redução do estômago, traz resultados rápidos e efetivos que podem  chegar à redução de até 40% do peso inicial. 

Contudo, para ter a indicação para a cirurgia bariátrica é preciso preencher uma série de critérios internacionais. Um dos principais é o IMC (Índice de Massa Corpórea), que é a divisão do peso pela altura elevada ao quadrado. Pode fazer a cirurgia o paciente com IMC acima de 40 kg/m2 ou com IMC entre 35 kg/m2 e 40 kg/m2, desde que tenha as chamadas comorbidades, que são doenças causadas pela obesidade, como diabetes tipo 2, esteatose hepática (gordura no fígado), hipertensão arterial, apneia obstrutiva do sono, entre outras. 

Mas, há ainda outras indicações, conforme explica o médico gastroenterologista e cirurgião geral, Dr. Admar Concon Filho. “Também é possível realizar a cirurgia em pacientes com IMC entre 30 kg/m2 e 35 kg/m2, que apresentam comorbidades classificadas como graves, atestadas por um médico especialista na área da respectiva doença. Outro critério para a realização da cirurgia bariátrica é que o paciente precisa comprovar que tentou por pelo menos dois anos, emagrecer com tratamento clínico, sem uma resposta satisfatória”, afirma Dr. Concon. 

Endossutura gástrica, técnica de redução do estômago por meio da endoscopia

Por meio da endossutura gástrica, que é a técnica de redução do estômago por endoscopia, não é feito qualquer corte na parede abdominal e, por isso, a recuperação é mais rápida. Essa é uma vantagem bastante importante em relação à cirurgia tradicional. 

No entanto, os procedimentos possuem indicações bastante diferentes, é o que afirma o Dr. Concon. “Com a cirurgia bariátrica, o paciente pode perder entre 30% e 40% do seu peso inicial. Com a endossutura gástrica, a perda fica entre 15% e 20% do peso inicial. Por isso, ela costuma ser mais indicada para pacientes com IMC entre 30 kg/m2 e 35 kg/m2 ou com IMC entre 35 kg/m2 e 40 kg/m2, que não possuam comorbidades”, exemplifica.  

“Com a cirurgia bariátrica, o paciente pode perder entre 30% e 40% do seu peso inicial. Com a endossutura gástrica, a perda fica entre 15% e 20% do peso inicial”

Dr. Admar Concon Filho, médico gastroenterologista e cirurgião geral do Hospital Galileo

Cirurgias para perda de peso no Hospital Galileo. O número de procedimentos cirúrgicos voltados para a perda de peso, como a cirurgia bariátrica, varia de 10 a 20 por semana, somente no Hospital Galileo. Com equipe experiente e especializada, o hospital está 100% preparado para receber pacientes de todo o Brasil, interessados nesse tipo de cirurgia.    

Casos em que a cirurgia bariátrica não pode ser realizadaA primeira contraindicação à cirurgia bariátrica refere-se a casos de pacientes com transtornos psiquiátricos não controlados. Também não pode ser realizada quando há alguma doença genética impeditiva, em indivíduos sem o suporte necessário da família ou naqueles com limitação intelectual significativa. Além disso, quando um membro da equipe multidisciplinar considera que o paciente, por algum motivo, não está apto para o procedimento naquele momento, o paciente é alertado a respeito do ponto que precisa trabalhar, para que a cirurgia seja devidamente realizada. Nos casos em que a realização da cirurgia não for indicada, o paciente pode buscar por outras opções. “O tratamento clínico, com acompanhamento de uma equipe interdisciplinar é uma opção. Afinal, obesidade é uma doença e precisa ser tratada. Se a restrição for por causa do IMC, além do tratamento clínico e da endossutura gástrica, nós também temos a opção do balão intragástrico, outro tratamento da obesidade, feito por endoscopia. As indicações são as mesmas da endossutura gástrica e a perda de peso é semelhante. A diferença é que o balão pode ficar no estômago do paciente por cerca de seis meses. E a endossutura é por toda a vida”, finaliza Dr. Concon.  
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Em meio à pandemia, Hospital Galileo recebe doações de insumos médicos

É fato que a pandemia do coronavírus deixou, e ainda vem deixando sérias marcas em nosso cotidiano, no Brasil e no mundo. Todos os segmentos da sociedade de alguma maneira foram e continuam sendo afetados, porém, uma área específica vem sofrendo ainda mais os efeitos nocivos do covid-19, a saúde. Afinal, esses profissionais e suas instituições estão na linha de frente contra a doença.  

Tal como em todas as outras áreas, as instituições da saúde, especialmente os hospitais tiveram que se adaptar a esses novos tempos. Foi preciso alterar o modus operandi para tratar dos pacientes suspeitos ou contaminados com covid-19 – e de tantos outros com problemas diversos, como enfarto, AVC, acidentes de trânsito etc. Além disso, a atenção máxima com a saúde dos seus próprios funcionários, que também lutam para não se contaminar com o vírus é outro fator delicado.   

“Sabíamos que teríamos o apoio de vários segmentos da sociedade. E, tendo o Dr. Admar Concon Filho como então presidente da Associação Médica de Valinhos, seria fácil o entrelaçar de mãos”. 

Sandra Rossi Giraldello, idealizadora das doações aos hospitais de Valinhos 

Essa adaptação exigiu um esforço extra de todos: funcionários, pacientes e sociedade civil. 

Nesse sentido, o Hospital e Maternidade Galileo foi agraciado com doações que fizeram toda a diferença para as suas atividades do dia a dia. Foram doados à instituição máscaras N95/PFF2, luvas descartáveis, máscaras de tecido, máscaras em TNT, aventais descartáveis, aventais impermeáveis e lençóis em TNT. Tudo para proporcionar um melhor atendimento aos pacientes e mais segurança às equipes médicas e de enfermagem. 

A ação foi idealizada pela fonoaudióloga Sandra Rossi Giraldello, que há anos organiza ações assistenciais na cidade de Valinhos (SP). “Nosso foco inicial foi paramentar e imunizar nossos profissionais da saúde que estariam na linha de frente nas UPAS da rede pública e nos hospitais de nossa cidade, com equipamentos de EPIS que os protegessem. Beneficiamos a rede de saúde de Valinhos e os hospitais Galileo e Santa Casa”, afirma Sandra. 

“Agradecemos à Sandra por ter idealizado e liderado essa linda ação e também a todas as pessoas que fizeram as doações, efetivamente! Nosso muito obrigado”

Maria Aparecida do Prado, Diretora Administrativa do Hospital Galileo

Fundadora do Projeto Humanitário ViraLata ViraCasa, Sandra Rossi comenta que essa ONG também foi de suma importância para levar à frente a ação  de doação aos hospitais da cidade.  “Pela sua essência, o ViraLata ViraCasa  foi fundamental para subsidiar as estratégias e ações desenvolvidas, mobilizando parceiros, voluntários, contatos, além dos insumos para os profissionais da linha de frente. Também pudemos com alguns de nossos parceiros entregar aproximadamente mil cestas básicas, roupas, produtos de higiene , máscaras para a população e centenas de máscaras de tecidos para a Feav (Fórum das Entidades Assistenciais de Valinhos), assim como a Feav também nos ajudou”, afirma.  

O Hospital e Maternidade Galileo agradece à Sandra Rossi e a todos que em conjunto fizeram com que as doações ao hospital se tornassem realidade.

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Neurologia e neurocirurgia do Hospital Galileo: referência de peso na região

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é hoje uma das principais causas de morte em todo o mundo. Para se ter uma idéia mais precisa da gravidade da situação, a Organização Mundial de Saúde avalia que uma em cada seis pessoas sofrerá com esse grave problema, ao longo da vida. Só no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, a cada cinco minutos uma pessoa morre de AVC, contabilizando mais de 100 mil mortes por ano. Os números são bastante impressionantes. Todavia, para os moradores de Valinhos e de toda a Região Metropolitana de Campinas, o Hospital e Maternidade Galileo se tornou referência nas áreas de neurologia e neurocirurgia, o que é uma ótima notícia para a população local.   

Para o neurologista do Hospital e Maternidade Galileo, Dr. Bruno Santos Bogéa, os habitantes da Região Metropolitana de Campinas têm nesse hospital um centro de referência quando o assunto é tratamento do AVC.  “O serviço de neurologia e neurocirurgia do Hospital Galileo é o maior serviço da região e possui atendimento de urgência e emergência 24h por dia, além de atendimento ambulatorial neurológico de segunda a sábado. Um dos destaques é a equipe multidisciplinar de tratamento do AVC, que faz plantão 24 horas, tratando o AVC de forma aguda e intensiva”, afirma. 

Além de profissionais qualificados e experientes, o Hospital e Maternidade Galileo possui parque tecnológico completo na área de neurologia e neurocirurgia. Conta também com tomografia computadorizada de alta resolução, ressonância magnética de 1,5 Tesla, serviço de eletroencefalograma e eletroneuromiografia, microscópio neurocirúrgico, aparelho de hemodinâmica para tratamento endovascular das doenças neurológicas e radioescopia intra-operatória para auxílio em cirurgias minimamente invasivas e avançadas da coluna vertebral.

O que é AVC é como preveni-lo? Conhecido popularmente como derrame, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) consiste na interrupção do fornecimento de sangue para o cérebro. A gravidade de um AVC depende da área do cérebro que foi afetada e também da extensão do acidente. Por isso, algumas pessoas podem ter apenas sintomas temporários enquanto outras podem ter sequelas permanentes ou até mesmo ir a óbito.

Dicas básicas de prevenção: 

.Controle a pressão arterial

.Monitore a glicose e controle a diabetes

.Mantenha níveis saudáveis de colesterol

.Evite o sobrepeso e a obesidade

.Pratique exercícios físicos

.Fique longe do cigarro

.Evite bebidas alcoólicas em excesso 

Quais as doenças mais comuns atendidas na área de neurologia do Galileo?

Ainda segundo o Dr. Bruno Bogéa, os pacientes costumam procurar o Hospital e Maternidade Galileo mais frequentemente em razão de dores costas, AVC, hérnias de disco, dores de cabeça, tonturas, tumores cranianos, tumores de hipófise, aneurismas cerebrais, malformações arteriovenosas, alterações de memória, entre outros. 

Serviços especializados de Neurologia oferecidos pelo Hospital e Maternidade Galileo-Tratamento de doenças da hipófise: tratamento clínico e cirurgias minimamente invasivas para tumores de hipófise – retirada do tumor através de endoscopia por acesso nasal, sem cortes na cabeça.-Tratamento de tumores da base do crânio por cirurgias complexas e minimamente invasivas.-Tratamento dos tumores gliomas cerebrais.-Tratamento neurovascular completo composto por equipe de neurologia 24h que realiza tratamento da fase aguda e crônica do AVC isquêmico e hemorrágico. Médicos neurocirurgiões endovasculares que atuam no tratamento minimamente invasivo do AVC, aneurismas cerebrais e malformações arteriovenosas cerebrais. – Tratamento das doenças da coluna vertebral: tratamento amplo e multidisciplinar das dores da coluna vertebral, hérnias de disco, traumatismos e tumores da coluna, sempre com ênfase no tratamento individualizado e minimamente invasivo.
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Hospital Galileo tem novo protocolo para combater câncer de intestino

Hospital Galileo tem novo protocolo para combater câncer de intestino

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil registra mais de 36 mil casos de câncer de cólon e reto a cada ano. Também conhecido como câncer de intestino ou colorretal, esse é o terceiro tipo de câncer mais frequente entre os homens e o segundo entre as mulheres. Ciente da gravidade da doença e com ímpeto de proporcionar um tratamento cada vez melhor aos pacientes dessa patologia, recentemente, o Hospital Galileo passou a contar com um novo protocolo de colonoscopia. 

“Rastreamos o câncer de intestino, indicando exames em pacientes assintomáticos, com intuito de prevenir o câncer do intestino por meio da detecção de lesões precoces, as quais denominamos pólipos. Não são todos pólipos do intestino que se transformam em câncer, mas todo câncer de intestino nasce de um pólipo e na grande maioria dos casos não geram sintomas algum”, afirma o gastroenterologista Dr. Fabrício da Silveira Bossi  que também é especialista em cirurgia do aparelho digestivo.   

As indicações mais precisas de que uma pessoa precisa procurar auxílio médico para investigar um eventual câncer de intestino são: dores abdominais, alteração do hábito intestinal (diarreia, constipação ou alternância desses sintomas), sangramento através do ânus, fezes com sangue ou muco e resultado positivo para sangramento oculto nas fezes. 

“Os principais fatores de risco são a idade – principalmente acima dos 50 anos – tabagismo, obesidade, maus hábitos alimentares, sedentarismo, alcoolismo, algumas condições genéticas específicas e que são raras (pólipose familiar), história de câncer intestinal em familiares de primeiro grau (país, irmãos e filhos) e história pregressa de já ter tido câncer do intestino”

                           Dr. Fabrício da Silveira Bossi, gastroenterologista do Hospital Galileo

Ainda segundo o Dr. Fabrício Bossi, os casos desse tipo de câncer vêm aumentando em pessoas de faixas etárias inferiores ao que habitualmente se via. “Os protocolos visam indicar o exame aos 50 anos de idade, porém, sabemos que nos últimos anos têm aumentado o câncer dos segmentos do reto e do sigmoide no intestino, em pessoas já com 40 anos”, conclui. 

Como se prevenir do câncer de intestino? A colonoscopia é um exame preventivo que detecta lesões superficiais e precoces com alternativa do tratamento definitivo pela retirada das lesões e dos pólipos. Exercícios físicos, exposição solar, ingestão equilibrada de água, dieta rica em frutas e verduras, sono adequado, eliminação dos fatores estressores mentais e ambientais, diminuição ou abolição do consumo de álcool, abolição total do cigarro, e vigilância das lesões com colonoscopias programadas são importantes fatores de prevenção.  

Quais são os destaques do Hospital Galileo nessa área?

Na área de gastroenterologia, especificamente no setor de endoscopia, o Hospital Galileo conta com profissionais experientes realizando exames endoscópicos e colonoscópicos, tanto na área de diagnóstico como terapêutica. Tratamento por radiofrequência do esôfago de Barrett e cápsula endoscópica também são oferecidos no hospital. 

Se quiser saber mais a respeito da prevenção ou tratamento do câncer de intestino, marque uma consulta com um dos médicos especialistas do Hospital e Maternidade Galileo.